Não estamos numa fábrica, não são panos o que fazemos.
Nosso trabalho é estar presente, ser e sentir o agora; escrutinar o horizonte, reconhecer rumos, antecipar e reproduzir o que está por vir.
Na plenitude desta atenção, deixamos que o cheiro do algodão invada nossas narinas, que o sussurro dos filatórios estire nossa percepção, que o zunido de urdideiras recrie músicas em nossas mentes, que o batuque dos teares desta oficina nos faça dançar num baile de criatividade e esmero.
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